NEGATIVAÇÃO INDEVIDA

Foi negativado indevidamente? O Grupo Marcus Faria é Especialista em Indenizações ao Consumidor.

Negativação Indevida por algo que não contratou

É comum você receber uma ligação de um call center oferecendo algum produto ou serviço. Não aceita as condições, não faz a compra e mesmo assim a venda é realizada e as cobranças efetuadas. 

Negativação Indevida por Conta ou dívida já paga

Acontece quando você realiza o pagamento da conta no prazo e da forma correta. No entanto, por algum erro administrativo, a empresa não identifica a quitação.

Negativação Indevida por serviço que já foi cancelado

Já cancelou algum serviço e as contas continuaram a chegar?
Esta também é uma forma muito comum de negativação indevida.

Negativação Indevida decorrida por fraude ou golpe

A forma mais comum de golpe são de pessoas com más intenções que conseguem os dados pessoais e se passam pela vítima para realizar compras.

PRECISA DE AJUDA?

Nosso time de advogados especialistas está pronto para oferecer uma solução jurídica ágil e eficaz para o seu caso.

Mais do que proteção ao cliente!

O imóvel é utilizado como garantia na maioria dos contratos bancários e o Grupo Marcus Faria atua na Proteção Patrimonial Inteligente, colocando seus clientes em condições de negociação favoráveis com o Banco.

A união do Direito Imobiliário com o Direito Bancário trouxe uma visão única, trazendo resultados extraordinários na Blindagem Patrimonial e redução das dívidas de nossos clientes.

Nossa experiência nacional em execuções bancárias nos credencia a atuar na proteção de qualquer imóvel, seja em área urbana ou rural, pessoal ou empresarial.

Somando-se o time de especialistas em Direito do Consumidor e Previdenciário, oferecemos aos nossos clientes diversos serviços e soluções, com a Autoridade e Confiança do Grupo Marcus Faria.

ONDE ESTAMOS?

Nossa sede fica em Dourados-MS e atendemos todo o Brasil.

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O QUE NOSSOS CLIENTES DIZEM:

Uma pequena amostra de nossos resultados na visão de quem mais importa, nossos clientes.

GALERIA DE VÍDEOS

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ARTIGOS E NOTÍCIAS

Confira alguns artigos e reportagens do Grupo Marcus Faria que foram notícias no Brasil.

Distrato de Contrato: Como Cancelar a Compra de um Imóvel Irregular sem Perder Dinheiro

Distrato de contrato é o instrumento legal utilizado para realizar o cancelamento de compra de um imóvel, especialmente em situações que envolvem irregularidades, atrasos ou descumprimentos contratuais. Seja na compra de imóvel na planta ou em empreendimentos prontos, o comprador precisa entender que há caminhos legais para proteger seus direitos e recuperar parte ou todo o dinheiro investido. Este guia é indispensável para quem deseja desistir da compra sem abrir mão do patrimônio já aplicado. Ao longo deste artigo, explicamos como funciona o distrato, seus impactos legais e como ser bem representado em um processo para garantir seus direitos. Quando é Possível Realizar o Distrato de Contrato? O cancelamento do contrato de compra e venda pode ocorrer por iniciativa do comprador ou da construtora. Os motivos do distrato mais comuns incluem: Vale lembrar que o imóvel na planta é frequentemente alvo de distrato, sobretudo em razão do não cumprimento das cláusulas contratuais ou descumprimento da promessa de compra e venda. Entenda Seus Direitos: O Que Diz a Lei do Distrato A nova Lei dos Distratos (Lei nº 13.786/2018) regulamenta o cancelamento de contrato por meio do distrato imobiliário, estabelecendo os direitos e deveres das partes. De acordo com essa lei: Se você deseja realizar o cancelamento da compra, é importante analisar cuidadosamente o contrato de promessa de compra e verificar se as cláusulas seguem os limites legais. Passos Para Cancelar a Compra de Um Imóvel Irregular Abaixo, um roteiro prático para quem deseja realizar o distrato de contrato de forma segura: Quer entender melhor o que fazer quando já possui os contratos em mãos? Acesse o artigo:Advogado Especializado em Direito Imobiliário: Tenho os Contratos e Extratos Imobiliários em Mãos, O Que Fazer Agora? Tabela Comparativa: Distrato por Iniciativa do Comprador vs Construtora Situação Multa Prazo de Devolução Direito à Devolução Desistência do comprador Até 25% sobre o valor pago Até 180 dias corridos Parcial Atraso na entrega do imóvel Zero ou menor valor Imediata ou via ação Integral Cancelamento por irregularidade legal Conforme análise judicial Judicial Parcial ou integral Evite Perdas: Quando Consultar um Advogado? Contratar um advogado é essencial quando há qualquer tipo de incerteza contratual. Um advogado especialista em direito irá: Conheça também as decisões judiciais mais recentes relacionadas ao tema no artigo:Distrato de Compra e Venda de Imóvel: Direitos e Cuidados ao Cancelar o Contrato Conclusão Realizar o cancelamento da compra de um imóvel irregular, seja na planta ou pronto, é a opção mais segura quando seus direitos não estão sendo respeitados. Realizar o distrato dentro de um prazo adequado, com apoio de um advogado imobiliário, é essencial para recuperar seu investimento e evitar maiores prejuízos. Lembre-se: ser bem representado em um processo judicial é fundamental para garantir que você não perca boa parte do seu dinheiro. Escolha confiança e garanta seus direitos. FAQ – Perguntas Frequentes

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Holding Familiar: Uma Estratégia Eficiente no Planejamento Sucessório

A holding familiar é um instrumento cada vez mais utilizado por famílias que desejam proteger seu patrimônio e organizar a sucessão de bens de maneira eficaz. Esse modelo jurídico proporciona maior segurança, evita conflitos familiares e reduz a carga tributária associada à transmissão de bens imóveis, sendo ideal para preservar o legado familiar ao longo das gerações. O Que é uma Holding Familiar e Como Funciona? A holding familiar é uma empresa constituída com a finalidade de gestão dos bens da família. Através dela, os ativos — como imóveis, investimentos e participações societárias — são integralizados como capital social da empresa. Essa estrutura permite separar o patrimônio pessoal dos sócios da empresa, oferecendo proteção em casos de disputas, dívidas ou dissoluções. Além disso, visar a preservação do patrimônio por meio da centralização de decisões é um dos objetivos centrais. Geralmente, a criação de uma holding ocorre ainda em vida do patriarca ou matriarca, facilitando a transferência dos bens de forma organizada e planejada, com a possibilidade de realizar a doação das quotas com cláusulas de usufruto e reversão. Quer entender como essa estratégia pode ser aplicada em um caso prático? Acesse o artigo Planejamento Sucessório: Como Proteger Seu Patrimônio Imobiliário. Vantagens da Holding Familiar no Planejamento Sucessório As vantagens de constituir uma holding familiar são diversas: Como é Feita a Constituição de uma Holding Familiar? A constituição envolve: Esse processo é considerado um instrumento de planejamento sucessório de extrema importância, pois permite ao indivíduo antecipar a sucessão de maneira controlada, evitando disputas após o falecimento. Para entender mais sobre as alternativas jurídicas na transmissão de bens, confira o artigo Imóvel com Inventário em Andamento Pode Ser Vendido? Holding Familiar x Testamento: Qual a Melhor Opção? Tanto a holding familiar quanto o testamento são estratégias válidas no planejamento patrimonial. No entanto, a holding permite uma estrutura mais robusta, com administração profissional dos bens, evitando burocracias judiciais. Além disso, proporciona legado, continuidade e tranquilidade para todos os envolvidos. Já o testamento, apesar de ser um meio pessoal e válido, muitas vezes gera impasses e exige inventário judicial, o que pode atrasar a transferência dos bens. Saiba como evitar disputas entre herdeiros acessando o conteúdo Direito Imobiliário: Como Resolver Conflitos em Imóvel com Dois Proprietários Tabela: Holding Familiar e Suas Vantagens Benefício Holding Familiar Testamento Redução de Impostos Sim Não Evita Inventário Judicial Sim Não Protege Patrimônio de Terceiros Sim Parcial Administração de Ativos Centralizada Individual Reduz Conflitos Familiares Sim Não Proporciona Legado Familiar Sim Sim Conclusão A criação de uma holding familiar é uma solução eficiente para o planejamento sucessório. Além de proteger o patrimônio, ela contribui para a contenção de conflitos familiares, garante a transmissão tranquila de bens, e reduz custos e burocracias. Nesse contexto, visar uma estrutura sólida e bem planejada pode ser a chave para manter o patrimônio construído por gerações com segurança e eficiência. Com a ajuda de profissionais especializados, é possível transformar a sucessão em um processo simples e organizado. Perguntas Frequentes (FAQ)

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Ação Possessória: Diferença Entre Posse e Propriedade e Por Que Isso Importa na Prática

No universo do direito imobiliário, compreender a distinção entre posse e propriedade é essencial para evitar conflitos e proteger seus direitos. Enquanto a propriedade é o direito conferido ao titular do bem, a posse refere-se ao exercício da posse, ou seja, o uso direto de um imóvel, mesmo que a pessoa não seja a proprietária formal. Essa diferenciação é crucial, especialmente quando surgem situações de turbação ou esbulho, que exigem a atuação do sistema judiciário por meio da ação possessória, instrumento de tutela previsto no Código de Processo Civil (NCPC) para defender a posse. O Que é Posse? A posse, segundo o artigo 1.196 do Código Civil, é caracterizada por quem exerce de forma contínua e direta os poderes inerentes à propriedade do bem, mesmo sem o título registrado no cartório. É importante distinguir a posse direta, como no caso do locatário (possuidor da coisa), da posse indireta, que permanece com o proprietário durante o período da locação. Esse desdobramento da posse é um conceito-chave dentro da teoria objetiva da posse, desenvolvida por Ihering, e amplamente aceita na jurisprudência e na doutrina brasileira, incluindo autores como Tartuce e a Jornada de Direito Civil. Além disso, o exercício da posse pode ser considerado justo ou injusto, a depender da origem. Por exemplo, posse obtida por abuso de confiança ou sem autorização do proprietário configura posse injusta, o que pode levar à ação de interdito ou à reintegração. O Que é Propriedade? A propriedade, definida pelo art. 1.228 do Código Civil de 2002, é o direito real que confere ao titular os atributos da propriedade: a faculdade de usar, gozar, dispor e reaver o bem. O proprietário tem a faculdade de exercer plenamente esses poderes sobre a coisa em seu poder ou sob a posse de terceiros. Esse direito de propriedade é adquirido com o registro no cartório de imóveis, conforme prevê a legislação. Em outras palavras, posse e propriedade são conceitos distintos, mas interligados: a posse pode levar à aquisição da propriedade, por exemplo, por usucapião. Diferenças Entre Posse e Propriedade Aspecto Posse Propriedade Natureza Fática (mundo fático) Jurídica (direito real) Aquisição Fato ou contrato de locação Registro no cartório Proteção jurídica Ação possessória (interdito proibitório, etc.) Ação reivindicatória Exemplo prático Locatário Dono da coisa (titular registrado) O Que é Ação Possessória? A ação possessória é prevista nos arts. 1.210 e seguintes do Código Civil e regulamentada pelo CPC. Sua função é garantir a posse legítima contra turbação ou ameaça, podendo gerar, inclusive, indenização por perdas e danos. Ela se divide em três tipos: Essas ações podem ser cumuladas com pedidos de indenização, como estabelece o § 1º do art. 554 do CPC, o que fortalece a cumulação de pedidos para casos complexos. Para aprofundar o tema, leia: Quais São os Tipos de Ação Possessória? Entenda Seus Direitos! Quando Utilizar Cada Tipo de Ação Possessória? Situação Tipo de Ação Possessória Perda total da posse (esbulho) Ação de Reintegração de Posse Perturbação da posse (turbação) Ação de Manutenção de Posse Ameaça iminente à posse Interdito Proibitório Veja também: Imissão na Posse: O Que é, Como Funciona e Quando Recorrer a Essa Ação? Conclusão A distinção entre posse e propriedade é essencial para a correta aplicação da tutela possessória e do direito de propriedade no sistema judiciário brasileiro. A ação possessória é o principal meio de defesa do possuidor direto e pode ser acionada mesmo por quem não é o dono formal do imóvel. Entender esses conceitos e suas implicações práticas é fundamental para qualquer pessoa envolvida em questões de direitos reais sobre imóveis, seja como proprietário, locatário ou ocupante de fato. FAQ – Perguntas Frequentes

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