ADVOGADO DE IMÓVEIS

O Grupo Marcus Faria é Especialista em Direito Imobiliário Bancário. Atuamos na Proteção Inteligente do Patrimônio de nossos clientes.

CONHEÇA AS NOSSAS ESPECIALIDADES EM DIREITO IMOBILIÁRIO E DEMAIS ÁREAS

Regularização de Loteamentos | Assessoria Jurídica para Incorporações e Condomínios | Estudos de Viabilidade de Empreendimentos | Gestão Jurídica de Créditos | Assessoria para Compra e Venda | Usucapião | Hipotecas | Penhoras | Gestão de Dívidas |Blindagem Patrimonial

Gestão Jurídica Extrajudicial de Loteamentos

Atuamos na cobrança extrajudicial de dívidas para construtoras, incorporadoras e condomínios. Através de um contato humanizado, oferecendo soluções aos devedores, atingimos um percentual de recuperação superior a 90% para nossos clientes.

Indenizações

Recusa de tratamento médico hospitalar |Cobranças Abusivas | Inscrição Indevida em Órgãos de Proteção de Crédito | Retenção de salário para pagamento de débitos | Descontos Bancários não Autorizados

Ação de Execução Bancária

Retenção de salário para pagamento de débitos | Descontos Bancários não Autorizados |  Embargos | Prescrições de Dívidas | Leilão de bens

Acompanhamento de processos de Licenciamento Ambiental | Desenvolvimento de Estratégias de Regularização Ambiental | Defesas em Processos Administrativos Decorrentes de Auto de Infração | Solução Completa de Regularização de ARL com Negociação de Cotas Ambientais

Direito Previdenciário

Auxílio-doença | Auxílio-acidente | Aposentadoria rural | Aposentadoria por idade | Aposentadoria por tempo de contribuição | Aposentadoria por invalidez | Aposentadorias especiais | Revisões de benefícios | Benefícios assistenciais |Pensão por morte.

Assessoria para Compra e Venda | Usucapião | Hipotecas | Penhoras | Gestão de Dívidas |Blindagem Patrimonial | Seguro Rural

Consultoria para Advogados

Oferecemos toda a nossa expertise em Direito Imobiliário e Bancário na Análise de Processos de Clientes de Advogados Parceiros

COMO PODEMOS TE AJUDAR?

Nosso time de advogados especialistas está pronto para oferecer uma solução jurídica ágil e eficaz para o seu caso.

Mais do que proteção ao cliente!

O imóvel é utilizado como garantia na maioria dos contratos bancários e o Grupo Marcus Faria atua na Proteção Patrimonial Inteligente, colocando seus clientes em condições de negociação favoráveis com o Banco.

A união do Direito Imobiliário com o Direito Bancário trouxe uma visão única, trazendo resultados extraordinários na Blindagem Patrimonial e redução das dívidas de nossos clientes.

Nossa experiência nacional em execuções bancárias nos credencia a atuar na proteção de qualquer imóvel, seja em área urbana ou rural, pessoal ou empresarial.

Somando-se o time de especialistas em Direito do Consumidor e Previdenciário, oferecemos aos nossos clientes diversos serviços e soluções, com a Autoridade e Confiança do Grupo Marcus Faria.

ONDE ESTAMOS?

Nossa sede fica em Dourados-MS e atendemos todo o Brasil.

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O QUE NOSSOS CLIENTES DIZEM:

Uma pequena amostra de nossos resultados na visão de quem mais importa, nossos clientes.

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ARTIGOS E NOTÍCIAS

Confira alguns artigos e reportagens do Grupo Marcus Faria que foram notícias no Brasil.

Holding Familiar: Uma Estratégia Eficiente no Planejamento Sucessório

A holding familiar é um instrumento cada vez mais utilizado por famílias que desejam proteger seu patrimônio e organizar a sucessão de bens de maneira eficaz. Esse modelo jurídico proporciona maior segurança, evita conflitos familiares e reduz a carga tributária associada à transmissão de bens imóveis, sendo ideal para preservar o legado familiar ao longo das gerações. O Que é uma Holding Familiar e Como Funciona? A holding familiar é uma empresa constituída com a finalidade de gestão dos bens da família. Através dela, os ativos — como imóveis, investimentos e participações societárias — são integralizados como capital social da empresa. Essa estrutura permite separar o patrimônio pessoal dos sócios da empresa, oferecendo proteção em casos de disputas, dívidas ou dissoluções. Além disso, visar a preservação do patrimônio por meio da centralização de decisões é um dos objetivos centrais. Geralmente, a criação de uma holding ocorre ainda em vida do patriarca ou matriarca, facilitando a transferência dos bens de forma organizada e planejada, com a possibilidade de realizar a doação das quotas com cláusulas de usufruto e reversão. Quer entender como essa estratégia pode ser aplicada em um caso prático? Acesse o artigo Planejamento Sucessório: Como Proteger Seu Patrimônio Imobiliário. Vantagens da Holding Familiar no Planejamento Sucessório As vantagens de constituir uma holding familiar são diversas: Como é Feita a Constituição de uma Holding Familiar? A constituição envolve: Esse processo é considerado um instrumento de planejamento sucessório de extrema importância, pois permite ao indivíduo antecipar a sucessão de maneira controlada, evitando disputas após o falecimento. Para entender mais sobre as alternativas jurídicas na transmissão de bens, confira o artigo Imóvel com Inventário em Andamento Pode Ser Vendido? Holding Familiar x Testamento: Qual a Melhor Opção? Tanto a holding familiar quanto o testamento são estratégias válidas no planejamento patrimonial. No entanto, a holding permite uma estrutura mais robusta, com administração profissional dos bens, evitando burocracias judiciais. Além disso, proporciona legado, continuidade e tranquilidade para todos os envolvidos. Já o testamento, apesar de ser um meio pessoal e válido, muitas vezes gera impasses e exige inventário judicial, o que pode atrasar a transferência dos bens. Saiba como evitar disputas entre herdeiros acessando o conteúdo Direito Imobiliário: Como Resolver Conflitos em Imóvel com Dois Proprietários Tabela: Holding Familiar e Suas Vantagens Benefício Holding Familiar Testamento Redução de Impostos Sim Não Evita Inventário Judicial Sim Não Protege Patrimônio de Terceiros Sim Parcial Administração de Ativos Centralizada Individual Reduz Conflitos Familiares Sim Não Proporciona Legado Familiar Sim Sim Conclusão A criação de uma holding familiar é uma solução eficiente para o planejamento sucessório. Além de proteger o patrimônio, ela contribui para a contenção de conflitos familiares, garante a transmissão tranquila de bens, e reduz custos e burocracias. Nesse contexto, visar uma estrutura sólida e bem planejada pode ser a chave para manter o patrimônio construído por gerações com segurança e eficiência. Com a ajuda de profissionais especializados, é possível transformar a sucessão em um processo simples e organizado. Perguntas Frequentes (FAQ)

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Ação Possessória: Diferença Entre Posse e Propriedade e Por Que Isso Importa na Prática

No universo do direito imobiliário, compreender a distinção entre posse e propriedade é essencial para evitar conflitos e proteger seus direitos. Enquanto a propriedade é o direito conferido ao titular do bem, a posse refere-se ao exercício da posse, ou seja, o uso direto de um imóvel, mesmo que a pessoa não seja a proprietária formal. Essa diferenciação é crucial, especialmente quando surgem situações de turbação ou esbulho, que exigem a atuação do sistema judiciário por meio da ação possessória, instrumento de tutela previsto no Código de Processo Civil (NCPC) para defender a posse. O Que é Posse? A posse, segundo o artigo 1.196 do Código Civil, é caracterizada por quem exerce de forma contínua e direta os poderes inerentes à propriedade do bem, mesmo sem o título registrado no cartório. É importante distinguir a posse direta, como no caso do locatário (possuidor da coisa), da posse indireta, que permanece com o proprietário durante o período da locação. Esse desdobramento da posse é um conceito-chave dentro da teoria objetiva da posse, desenvolvida por Ihering, e amplamente aceita na jurisprudência e na doutrina brasileira, incluindo autores como Tartuce e a Jornada de Direito Civil. Além disso, o exercício da posse pode ser considerado justo ou injusto, a depender da origem. Por exemplo, posse obtida por abuso de confiança ou sem autorização do proprietário configura posse injusta, o que pode levar à ação de interdito ou à reintegração. O Que é Propriedade? A propriedade, definida pelo art. 1.228 do Código Civil de 2002, é o direito real que confere ao titular os atributos da propriedade: a faculdade de usar, gozar, dispor e reaver o bem. O proprietário tem a faculdade de exercer plenamente esses poderes sobre a coisa em seu poder ou sob a posse de terceiros. Esse direito de propriedade é adquirido com o registro no cartório de imóveis, conforme prevê a legislação. Em outras palavras, posse e propriedade são conceitos distintos, mas interligados: a posse pode levar à aquisição da propriedade, por exemplo, por usucapião. Diferenças Entre Posse e Propriedade Aspecto Posse Propriedade Natureza Fática (mundo fático) Jurídica (direito real) Aquisição Fato ou contrato de locação Registro no cartório Proteção jurídica Ação possessória (interdito proibitório, etc.) Ação reivindicatória Exemplo prático Locatário Dono da coisa (titular registrado) O Que é Ação Possessória? A ação possessória é prevista nos arts. 1.210 e seguintes do Código Civil e regulamentada pelo CPC. Sua função é garantir a posse legítima contra turbação ou ameaça, podendo gerar, inclusive, indenização por perdas e danos. Ela se divide em três tipos: Essas ações podem ser cumuladas com pedidos de indenização, como estabelece o § 1º do art. 554 do CPC, o que fortalece a cumulação de pedidos para casos complexos. Para aprofundar o tema, leia: Quais São os Tipos de Ação Possessória? Entenda Seus Direitos! Quando Utilizar Cada Tipo de Ação Possessória? Situação Tipo de Ação Possessória Perda total da posse (esbulho) Ação de Reintegração de Posse Perturbação da posse (turbação) Ação de Manutenção de Posse Ameaça iminente à posse Interdito Proibitório Veja também: Imissão na Posse: O Que é, Como Funciona e Quando Recorrer a Essa Ação? Conclusão A distinção entre posse e propriedade é essencial para a correta aplicação da tutela possessória e do direito de propriedade no sistema judiciário brasileiro. A ação possessória é o principal meio de defesa do possuidor direto e pode ser acionada mesmo por quem não é o dono formal do imóvel. Entender esses conceitos e suas implicações práticas é fundamental para qualquer pessoa envolvida em questões de direitos reais sobre imóveis, seja como proprietário, locatário ou ocupante de fato. FAQ – Perguntas Frequentes

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Planejamento Sucessório: Posso Vender um Imóvel com Inventário em Andamento?

O planejamento sucessório é uma ferramenta essencial para garantir a transferência ordenada de bens após o falecimento de um ente querido. No entanto, situações imprevistas podem surgir, como a necessidade de vender um imóvel que ainda está em processo de inventário. Essa questão levanta dúvidas sobre a legalidade e os procedimentos adequados para realizar tal transação. Neste artigo, abordaremos as possibilidades e os cuidados necessários ao considerar a venda de um imóvel com inventário em andamento, destacando a importância do planejamento sucessório para evitar complicações futuras. Entendendo o Inventário e o Planejamento Sucessório O inventário é o processo legal que identifica e avalia os bens deixados por uma pessoa falecida, visando sua distribuição entre os herdeiros legais. Esse procedimento pode ser judicial ou extrajudicial, dependendo das circunstâncias, como a existência de testamento ou a presença de herdeiros menores de idade. Já o planejamento sucessório envolve estratégias legais e financeiras para organizar a transferência de patrimônio em vida ou após a morte, minimizando custos, conflitos e tempo. Uma abordagem eficaz pode evitar disputas e garantir tranquilidade para todos os envolvidos.Para entender como isso pode ser feito de forma segura, leia o artigo Planejamento Sucessório: Como Proteger Seu Patrimônio Imobiliário. É Possível Vender um Imóvel Durante o Inventário? Sim, é possível vender um imóvel que está em processo de inventário, mas existem requisitos legais que devem ser cumpridos: 1. Autorização Judicial No caso de inventário judicial, a venda do imóvel requer autorização do juiz responsável pelo processo. O inventariante deve solicitar um alvará judicial, apresentando justificativas para a venda, como a necessidade de custear despesas do inventário ou evitar a depreciação do bem. Caso você precise entender o passo a passo sobre esse processo, é interessante consultar conteúdos sobre a atuação do advogado na condução desse tipo de demanda.Confira: Advogado Especializado em Direito Imobiliário: Tenho os Contratos e Extratos Imobiliários em Mãos, O Que Fazer Agora? 2. Inventário Extrajudicial Com a Resolução nº 571/2024 do CNJ, tornou-se possível realizar a venda de imóveis em inventário extrajudicialmente, ou seja, diretamente em cartório, desde que todos os herdeiros sejam maiores, capazes e estejam de acordo com a venda. Nesse caso, é lavrada uma escritura pública de compra e venda, facilitando o processo e reduzindo custos e tempo. Cuidados ao Vender um Imóvel em Inventário Antes de proceder com a venda, é fundamental considerar os seguintes aspectos: Alternativas no Planejamento Sucessório para Evitar Complicações O planejamento sucessório pode oferecer alternativas para evitar a necessidade de vender imóveis durante o inventário: Conclusão A venda de um imóvel com inventário em andamento é possível, desde que observados os procedimentos legais e com a devida autorização judicial ou extrajudicial. No entanto, o ideal é antecipar-se a essas situações por meio de um planejamento sucessório eficaz, que permita a transferência de bens de forma organizada, reduzindo custos, tempo e conflitos entre os herdeiros. Perguntas Frequentes (FAQ)

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